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segunda-feira, 20 de julho de 2015

Outlander (A Viajante do Tempo - Série)

E aê pessoal! Gostei deste estilo de postagem onde me direciono a vocês antes da própria postagem em si. Eu sei que quem leu a primeira postagem a respeito do “Ramen” do Naruto está ansioso pela segunda parte onde vou postar a receita, mas ainda não foi desta vez... Preciso testar a receita novamente para ter certeza de que vou trazê-los da melhor forma possível...

Enfim, o que lhes trago hoje é uma resenha de uma série que descobri recentemente sem querer... Não esqueca de visitar a Página no Facebook e Boa leitura.



Baseada em uma série de livros de Diana Gabaldon, a série “Outerland” nos leva de volta ao século XVIII momentos antes da dominação Inglesa sobre a Escócia.

Em 1945, após o fim da segunda Guerra Mundial, Claire volta para casa e reencontra-se com seu marido Frank. Eles Viajam em uma segunda lua de mel para se reencontrarem como amantes. O local escolhido foi Inverness, nas Terras Altas ao norte da Escócia, onde Frank pesquisa sobre sua genealogia. Em um passeio noturno eles visitam um “encontro de bruxas” em um circulo de pedras na colina Craigh na Dun, local qual, mais tarde Claire visitaria sozinha. Ao tocar em uma das pedras de Craigh na Dun ela viaja no tempo de volta ao ano de 1743.

Claire é levada como refém por um grupo escocês e mais tarde começa a se integrar a eles; e por fim ela acaba por ter que decidir entre voltar para seu marido ou viver uma nova história de amor em uma época completamente diferente, e muito mais perigosa, a qual ela pertence...

A série é uma perfeita mistura de drama, romance, ação e aventura, o que nos causa certa angustia, é como se fosse algo que você precisa assistir até o fim sem interrupções. A série retrata quase que a risca como é contado no livro (sei disso porque minha esposa já o leu e amou a série, pois, segunda ela, é como se estivesse relendo a obra da Diana), além de ter como inspiração a história real, momentos antes do Iluminismo Escocês e do inicio da Revolução Industrial. A trama fala ainda sobre o amor repentino de Clair por James Fraeser e de seu coração dividido entre voltar para casa e seu marido Frank, ou permanecer nessa era distante e viver essa nova e avassaladora paixão pelo jovem escocês James Fraeser...




Se vocês estivessem no lugar de Claire, o que fariam?

sábado, 18 de julho de 2015

Anime X Culinária

E aí pessoal!

Eu sei que faz tempo que não posto nada por aqui, e hoje voltei a postar e espero poder dar continuidade a este projeto em particular. Então chega de enrolação e boa leitura.

Hoje trago uma postagem um pouco diferente pra vocês, que acompanham o blog e/ou a página no facebook... Uma postagem direta, falando com o leitor e sobre um assunto totalmente fora de contexto, do foco principal deste blog. O assunto de hoje é anime e culinária. O que uma coisa tem a ver com a outra? Pois bem, na minha adolescência eu fui muito resistente referente a este anime chamado Naruto (até porque eu fui da geração que acompanhava Dragon Ball, primeiro pelo SBT quando Goku ainda era só uma criança e treinava juntamente com Kuririn e Mestre Kame com um casco de tartaruga nas costas. Depois acompanhei a fase “Z” pela Band no programa Band Kids, e por fim, da saga Boo em diante através da TV Globinho na Rede Globo, afinal nesta época a internet ainda não era muito difundida e não era algo que eu tinha acesso). Enquanto todo mundo já sabia o nome de todos os personagens eu havia apenas assistido um único episódio e achado muito estranho o fato de que o “Sen-sei” do personagem principal não era velho (de idade mesmo). Eu estava acostumado com os “Sen-seis” dos filmes onde sempre mostravam um senhor, muitas vezes careca, mas sempre com uma barba comprida e branca é era portador de uma vasta sabedoria. Mas por fim, ao conhecer mais a fundo o enredo de Naruto, acabei me apaixonando e virei um super fã. Mas o que isso tem a ver com culinária? Vamos lá!

Qual a comida favorita do Naruto? Acertou quem respondeu “Ramen”! Aqui no Brasil (e em outros países, eu acredito) existe um tipo especifico de macarrão que chamamos de “Miojo”, um macarrão instantâneo que se vocês repararem na embalagem, em algum cantinho está escrito a palavra “Lámen”. Pois é, “Lámen” e “Ramen” são a mesma palavra pois no alfabeto japonês não existe a letra “L” e para casos onde esta letra seria utilizada substitui-se por “R”. “Mas não pode ser a mesma coisa pois o Ramen que o Naruto come não é miojo!” Exatamente! Eu não disse que a comida era a mesma coisa e sim que a palavra era a mesma... Acredito que todo fã deste anime já tenha sentido, ao menos uma vez, vontade de provar o tal “Ramen” que o Naruto tanto ama; comigo não foi diferente  e depois de ler em vários sites, varias receitas do Ramen, finalmente encontrei uma que me ajudou a fazer o prato de uma forma simples e com um sabor diferente e magnifico. Claro que não ficou igual ao do anime, até porque alguns ingredientes não são fáceis de se encontrar e no meu caso substituí o que pude e o que não pude ficou faltando mesmo. Na verdade me faltou as folhas de alga e umas rodelas brancas com espiral rosa no meio, este se chama “Narutomaki”  e é uma espécie de uma massa feita de file de peixe branco e corante. A receita ainda esta em teste e ainda vou adaptá-la melhor para que vocês também possam fazer de uma forma simples o “Ramen” e saborearem esta delícia da culinária japonesa, então aguardem a segunda parte desta postagem onde estarei compartilhando a receita que utilizei para o preparo do “Ramen”. Abaixo a foto de como ficou o meu primeiro “Ramen” do Naruto. Fiquem ligados e até a próxima! Arigatō


quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Luzes

Luzes que piscam
de baixo de um céu nublado
luzes que sempre se guiam
por um céu não estrelado

Um planeta não habitado
assim como meu coração vazio
gelado

Como se parte um coração?
E se dele você fizer parte?
É tudo muito complicado

Já não me sinto bem
como era antes
quando eramos bons amantes
realmente precioso é o diamante
mas se quebra com facilidade

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Paisagem


Na janela
O que vejo é paisagem
Não tão bela
De passagem
Como aquelas
Em homenagem
À nossa mãe natureza.

Se envaidece
E com razão
Pois és tão pura
Imensidão
De sonhos
Que se tornam vãos
E que falam de um amor